19/03/2015 – 3: A estrutura da psique II
Processo de individuação = evolução
Ego: Funciona como porteiro ou filtro.
Podemos entender por exemplo que o consciente é a sala que estou, enquanto o inconsciente é a sala ao lado onde não vejo o que acontece lá, mas que me influencia. Pode causar reações que não entendemos.
Insconciente pessoal: camadas superficiais – todos os registros de tudo o que acontece a nossa volta, informações registradas ou não pelo consciência. Bons momentos e dolorosos que colocamos no inconcisente pela dificuldade em lidarmos com eles.
Inconsciente coletivo: Jung informa que ele armazena a história da humanidade (ancestrais). Joanna amplia a visão nos informando que armazena as nossas experiências de existências passadas.
Complexos: agrupamentos de conteúdos psíquicos carregados de emoções. Sacolas vazias onde são armazenadas experiências. Cada sacola tem um nome: raiva, medo, perda... São abertas na adolescência e fica afetada (problema de afeto). Está no inconsciente pessoal e as vezes invade a consciência. Conteúdo perturbador que existe em função de ações iníquas do passado.
Arquétipo: Elementos primordiais e estruturais. Prontidão para ação, imagens e emoções. Modelo inicial. Fica no inconsciente coletivo. No núcleo de cada complexo tem um arquétipo. É a primeira marca, cunho, modelo, forma de bolo. Traz valores e conhecimentos de vidas passadas.
Sombra: colocamos nas sombras coisas boas e ruins. É a soma de elementos psíquicos pessoais e coletivos incompatíveis com a forma de vida conscientemente escolhida. São conteúdos que estão em oposição à nossa imagem consciente. Temos a tendência de negar as sombras, nos afastar delas e esta atitude faz com que ela fique maior e nos incomode mais. É como um elástico, quanto mais nós procuramos afastar mais ele faz força sobre nós. Uma pessoa sempre boa põe o seu mal na sombra.
Não dá para fazer o processo de evolução de forma superficial ou rápida.
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